17 de nov. de 2008


tela/ MONET

Te amo e amo ainda mais o amor que sinto. Por que é dele o mérito de transgredir todos os sentidos. É dele a leveza de transcender seus segredos e conceitos.Seus mistérios e monossílabos.

Vem dele e não de mim a pureza de um amor sem formato, de um amor inventado e recriado. De um amor até indesejado.

Mas eu te amo e amo minha audácia em te querer. Amo o que há de velho e novo em amar. Amo esta consciência bordada de sonhos...

E te amo tanto, que nem sei se te amo direito, porque exatamente assim, nos tornamos perfeitamente imperfeitos e terrivelmente inconstantes ao tempo que nos resta pela frente.

***

...um dia eu saberei como agradecer à todos vocês, meus queridos! Obrigada pelo carinho de sempre e uma boa semana! Beijos no coração de cada um.

8 comentários:

Cosmunicando disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cosmunicando disse...

Gostei demais dessa definição do amor... assim cheia de altos e baixos. Belíssimo!
beijos

Henrique Hemidio disse...

Bonito heim...

Pedro Lago disse...

Adriana lírica!

Fabrício Brandão disse...

Essa tentativa de precisar o amor vive se debatendo contra a nossa miopia instalada nas horas.

Sensíveis palavras, Adriana! Bravo!

Beijos

Adrianna Coelho disse...


esse é um daqueles que eu penso: queria ter escrito isso...

adorei, adriana!

beijocas...

Adriana Monteiro de Barros disse...

Queridos e Raros,meu tudo de bom, minhas palavras, meu coração...
Amo cada comentário e acho que posso dizer que não sei mais viver sem eles.
um afago no coração de cada um,
adriana

Anônimo disse...

O amor, feito as águas, percorre caminhos inexplicáveis.
Belo tudo aqui.
Bjos, querida!
:)