tela/C.PortinariQueria não precisar ouvir os ecos do passasdo
não encontrar meus mortos pela casa
nem cruzar com eles entre bares e esquinas.
Mas é irremediávelmente incontrolável,
o insano desvario a que me entrego sem remorsos
e sem cartas de alforria,
no jogo de intimidades com a poesia.
Um comentário:
"no jogo de intimidades com a poesia"
um lance com o qual vc expõe a vida,
a beleza, a sombra...
tudo que há dentro e fora de todos nós...
beijos, adriana
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