...abro as pernas assim como quem abraça o universo,
engulo tua boca e tua lingua, como quem não precisa da palavra.
Invado teu sexo e te enrosco em mim,
como se viver fosse essa estranha dança em eterna mudança.
Deslizo a mão em teu corpo e me lambuzo do teu gosto.
Desse gosto que quando a gente sente já entranhou no ventre.
Me queima por inteira o fogo que sinto perto do teu rosto,
então, desnude minhas cachoeiras e correntezas com teus lábios
e me abasteça desse desejo
que dentro de ti,
simplesmente, me enlouquece...
2 comentários:
obrigada Francisco. Isso é o que vale, o que fica. Aproveitei para visitar tb o seu blog mas, como não entendo de economês, prefiri deixar meu agradecimento aqui mesmo.
muitos beijos pra vc!
oi drika, passei por aqui. teu espaço tá lindo! rs.
beijos
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