foto/ Oleg Novopilov
Sou feita do que me resta.
Meus ossos e corpo falam por mim.
Olho pro tempo e é isso que me sustenta e assusta.
Todo poema é uma tentativa de acalantar essa dor.
E se escrevo é porque me faço leve.
Enquanto jorro pro mundo,
o que não cabe mais em mim.
4 comentários:
Olá Adriana, a encontrei através da página do Marcelo Novaes, e gostaria de lhe dar os parabéns pelo blog sendo que passo a seguí-lo.
Abraços Literários
Marcos Miorinni
porentreletras
janelasetravessias
oficinadefragmentos
Continue jorrando para o mundo, nós precisamos de você!!!
bjs e luX
adriana monteiro:
estive aqui para revê-la.
romério
Olá Marcos, Lu e Romério quee bom tê-los aqui comigo, sev a gente aindfa nãp pode se ver ao vivi e a cores então que seja via poemas.
um beijo enorme pra cada um de vcs!
adriana
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