arte/paul KleeHá muito minha mãe deixou de contar estrelas...
Enquanto me mostrava "As três Marias" no céu,
procurava a mais brilhante e fazia comigo um pedido.
Hoje, ela continua a ver estrelas...mas não às conta mais.
O cansaço já a quer quietinha em seu silêncio de côres.
Peço a Deus que perfume seu jardim de jasmim,
para que nós possamos ter colado ao coração,
lindas e perfeitas imagens de criança,
enquanto os dias forem assim...
um chão de nuvens sem fim...
8 comentários:
Lindo, comovente!!!
bjs,
dri, eu amo as nuvens
e tbm as estrelas!
eu amo as nuvens quando elas aparecem
e encobrem as estrelas...
amo as estrelas quando os ventos
dissipam as nuvens...
e tbm amo vc e a poeta linda que vc é!
beijos
Um doce e delicado poema, Adriana.
Feito com afeto sincero e devido cuidado para expressar, tão somente, o poeticamente necessário; e assim não ofuscar o brilho das estrelas.
Abraço sincero,
H.F.
Lu,
que saudade de vc menina!
meu beijo mais que sincero.
Minha xará querida e amada,
obrigada pela nossa amizade e pelos elogios.
Te vejo sábado?
bjo no coração.
Hercília querida,
minha mais linda estrela me ensinou que o brilho verdadeiro de um afeto jamais ofuscará qualquer tentativa de reproduzi-lo. Por isso concordo com vc: "feito para expressar o poéticamente necessário".
um beijo minha amiga.
Oi, como a sua xará, também amo as nuvens e as estrelas. Ah, sim: tem um poema seu no Balaio, viu?!?
Beijos.
que delicado isso... de uma beleza singular. Adorei, estava com saudades de vir aqui =)
beijos
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